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Edição: 11ª
Gênero: Ficção inglesa
Editora: Record
Ano: 2016
Páginas: 325
Autora: Paula Hawkins
Sinopse: Todas as manhãs Rachel pega o trem das 8h04 de Ashbury para Londres. O
arrastar trepidante pelos trilhos faz parte de sua rotina. O percurso,
que ela conhece de cor, é um hipnotizante passeio de galpões, caixas
d’água, pontes e aconchegantes casas. Em determinado trecho, o trem para
no sinal vermelho. E é de lá que Rachel observa diariamente a casa de
número 15. Obcecada com seus belos habitantes – a quem chama de Jess e
Jason –, Rachel é capaz de descrever o que imagina ser a vida perfeita
do jovem casal. Até testemunhar uma cena chocante, segundos antes de o
trem dar um solavanco e seguir viagem. Poucos dias depois, ela descobre
que Jess – na verdade Megan – está desaparecida.
Sem conseguir se
manter alheia à situação, ela vai à polícia e conta o que viu. E acaba
não só participando diretamente do desenrolar dos acontecimentos, mas
também da vida de todos os envolvidos.
Uma narrativa extremamente
inteligente e repleta de reviravoltas, A garota no trem é um thriller
digno de Hitchcock a ser compulsivamente devorado.
Rachel todos os dias pega o trem para ir trabalhar, nisso ela cria histórias com um casal que seus nomes em sua cabeça eram Jess e Jason. Sua vida é muito complicado, ela perde o emprego, o marido e fica morando sozinha e nisso sua bebedeira começa.
Às vezes, me pego tentando me lembrar da última vez que tive contato físico de verdade com alguém, um abraço, um aperto de mão que seja, e sinto uma dor no coração.
Todos os dias mesmo não sendo empregada, continua com sua rotina pegando o trem e passeando pelos lugares de sua cidade. Até que um dia Jess sumiu, e ela viu algumas coisas dentro do trem que poderia lhe acusar. Ela decidi ajudar o marido dela e a policia a resolver o caso.
São tudo o que perdi, são tudo o que eu quero ser.
Menina adorei esse livro. Li em dois dias. Mas não gostei do final de um dos personagens. Achei injusto.
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